
Nesta sexta-feira (11), as vuvuzelas com certeza estarão novamente troando na abertura oficial do Mundial, que acontece também no Soccer City, pouco antes da partida entre México e África do Sul, às 11h (de Brasília). Mas, muitos estrangeiros que participam desta Copa, e até já adotaram as vuvuzelas em suas torcidas, não sabem do significado do insistente toque das buzinas verde-amarelas na vida dos sul-africanos.
Ela é um símbolo da resistência do povo contra o odioso apartheid, regime de segregação racial que vigorou no país de 1948 até 1990. Tanto que até hoje ela ainda é proibida em vários lugares, especialmente os frequentados pelas classes mais altas. Com alegria ao invés de tristeza, a vuvuleza toca na memória do coração do sul-africano, lembrando que ainda há muito a construir neste país para superar as sequelas do apartheid. Que é preciso vigilância para não recuar nunca.
Ela é um símbolo da resistência do povo contra o odioso apartheid, regime de segregação racial que vigorou no país de 1948 até 1990. Tanto que até hoje ela ainda é proibida em vários lugares, especialmente os frequentados pelas classes mais altas. Com alegria ao invés de tristeza, a vuvuleza toca na memória do coração do sul-africano, lembrando que ainda há muito a construir neste país para superar as sequelas do apartheid. Que é preciso vigilância para não recuar nunca.
Apesar das críticas pesadas do barulho que faz parte de jornalistas e jogadores a assistir aos jogos da Copa das Confederações na África do Sul, Blatter aceitou que é um instrumento barulhento, mas disse: "Mas isso é o futebol Africano e Sul Africano tem tudo a ver - o ruído, a emoção, dançando, gritando e prazer. Quando vamos para a África do Sul, vamos para a África. é barulhento. É algo mais do que no resto do mundo. "
Autor: Portal Brasil
Extraído de: República Federativa do Brasil - 12 horas atrás
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